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sábado, fevereiro 27, 2010

Deusas do Amor: D - H

Dzydzilelya – (polaca/eslava) é uma Deusa do amor, casamento, sexualidade e fertilidade. Ela é similar a Vénus, Afrodite, Freya e outras deusas desta natureza.
Ezili ou Erzulie – (Africana/Haitiana) é uma Deusa Lunar muito elegante. Gosta de flores, jóias, belos vestidos e delicados perfumes. No seu aspecto luminoso é regente do amor, da alegria, da beleza, da magia, da cura e da boa sorte; no seu aspecto escuro, em vez de propiciar o amor, ela provoca ciúmes, egoísmo, discórdias e vingança. Rege a água e é representada como sereia ou serpente aquática.
Freya – (nórdica) é a Deusa-Mãe da dinastia Vanir, na mitologia nórdica. Filha de Njord, o Deus do mar, e de Skadi, a giganta Senhora dos invernos e Caçadora das montanhas. É a Deusa do amor, sexo e fertilidade, da beleza e da atraação, da luxúria, da música e das flores. Com o seu colar Brinsingamen (que é um equilíbrio da Serpente de Midgard – que roía as raízes de Yggdrasil, e um símbolo de fertilidade), é associada à Lua Cheia. Já no seu aspecto de Valfreya, Rainha das Valquírias, esta Deusa é associada à Lua Nova e é a condutora das almas dos mortos em combate. Freya era a única que cultivava as maçãs douradas das quais se alimentavam os deuses, conferindo-lhes a graça da juventude eterna.
Freya era também a Deusa da magia e da adivinhação, sendo ela quem iniciava os deuses na arte da magia. São lhe sagrados o gato, o falcão e a andorinha.
Frigga – (Nórdica/Germânica) é uma Deusa do Amor, da União e do Destino. É a suprema Deusa-Mãe dos Deuses Aesir. Frigga está associasa ao início do Ano Novo. A noite mais longa do ano (Yule) era-lhe dedicada. Os animais consagrados a esta Deusa são: o ganso, o gato, o porco, o pardal e o cavalo.
Hathor – (Egípcia) é uma Antiga Deusa Egípcia que personificava os princípios do amor, maternidade e alegria. Era uma das deidades mais cultuadas e popular da História do Egipto Antigo. Associada à música, dança, terras estrangeiras e fertilidade, ajudando as mulheres a dar à luz. Representada por vacas.
Hnoss & Gersemi – (Nórdica) As duas filhas de Freya, Hnoss (que significa tesouro) e Gersemi (jóia), são consideradas a continuidade ou aspectos da beleza materna e eram reverenciadas como Deusas do amor. O seu dom era o de despertar amor e aumentar a capacidade de entrega das pessoas. Representadas pela pomba e gata e pela água e o fogo.

segunda-feira, fevereiro 22, 2010

Deusas do Amor: A - C

Há, deveras, muitas Deusas do amor, até porque há, normalmente, mais que uma (deusa associada ao amor) na mesma religião. Foi, portanto, difícil, estar a escolher quais iriam aparecer no post e quais não. Vão poder ler abaixo alguns nomes de Deusas do amor e as suas outras associações.
Afrodite – (Grega) é uma Deusa do amor, do prazer e da beleza. A murta, a romã, a maçã, a pomba, o pardal e o cisne são-lhe consagrados.


Aine – (Irlandesa) é uma Deusa primária irlandesa do amor, Verão, saúde e soberania. É associada ao sol e ao Lammas, e, algumas vezes, é representada por uma égua vermelha. Também lhe são sagradas as plantações férteis, o gado e o ganso selvagem. A Deusa/Rainha das Fadas.
Arianrhod – (Celta/ Galesa) é a guardiã da “Roda de Prata”, considerada uma Deusa do amor e da aabedoria, representa os elementos ar e água. É também Deusa da Reencarnação, do tempo cósmico, do karma, da Lua Cheia, dos namorados e a Gande Mãe Frutuosa. É filha de Don, a Deusa-Mãe gaulesa (equivalente à Deusa Dana Irlandesa). Na tradição celta, esta Deusa apresentava-se de dupla forma, como Virgem e Mãe, padroeira da Lua, da noite, da Sexualidade, da Justiça, da magia e do destino. Mais tarde, é apresentada como uma Deusa-Mãe, girando a Roda de Prata e transformando-a numa barca lunar.
Branwen – (galesa) é uma Deusa do amor e da beleza. É considerada a “Vénus dos mares do Norte”. Ela é uma das três matriarcas da Grã-Bretanha, com Rhiannon e Arianrhod. Filha do Deus da mar, Llyr, ou Lir. Tem como símbolos o caldeirão, a Lua Prateada, o corvo branco, a pomba e o estorninho. O branco é cor sagrada desta Deusa do Coração Puro.

Cythera – (Grega) é um dos nomes de Afrodite, Deusa do amor, derivado da cidade de Cythera em Creta, ou da ilha de Cythera, aonde dizem que a Deusa apareceu pela primeira vez e onde tinha um tempo para celeração.

quarta-feira, fevereiro 10, 2010

Chá contra insónias

Olá! Muitas vezes, por causa do estudo, por exemplo, o horário biológico tende a desregularizar.
Como consequência, há alteração de horários e de "apetites" de sono.
A verdade é que tenho insónias já há bastante tempo, e não faço ideia porquê.
Bem, vou deixar-vos aqui é um post sobre um chá que ajuda a regular o sono e que assegura um descanso tranquilo:

- 30g folhas de erva - cidreira (Melissa)
- 30g de maracujá
- 20 g de pétalas de papoila
- 20 g de flor de laranjeira

  1. Coloca-se a mistura num tacho e ferve-se em água durante meio minuto. Deixa-se repousar, tapada, mais 10 minutos.
  2. Côa-se a infusão e adoçase com mel (ou com nada, que é assim que eu gosto). Deve tomar-se em pequenos goles depois do jantar.

Divirtam-se e apreciem*

sábado, fevereiro 06, 2010

Imbolc*


Imbolc faz-me lembrar os primeiro passos de um cabrito acabado de nascer. Os primeiros sinais de vida recém nascida, os primeiros raios quentes do dia que nos fazem sorrir com o carinho com que nos aquece a cara e o coração...acorda a esperança. Limpa tudo o que o escuro do Inverno pesado foi acumulando, e agora, com a força dos primeiros raios, limpa a nossa vida e a nossa alma... purifica-nos. Alegria porque o Sol nos ilumina o Caminho! Alegria porque nos alimenta a vontade de viver! Alegria porque nos toca com dedos soalheiros na cara e nos faz retornar à inocência infantil de sermos amados...lembra-nos da nossa primeira Família. Que este Imbolc varra os cantos à nossa casa interior, e volte a acender a chama que faz deste Mundo o nosso lar.
Bom Imbolc a todas as Almas de Luz*
  
A Dama Guerreira,
Do Fogo da Alma
Retorna Inteira
Na Roda que passa,

Queimem o frio
Nos feixes de palha,
Invoquem a Noiva
Esperança de Fada,

Chamem o Sol
As Antigas Sentinelas
Este é o tempo Fogo
O calor das primeiras velas.

Abençoa-nos Imbolc!
Ilumina as nossas trevas...

Alva Möre

terça-feira, fevereiro 02, 2010

Feliz Imbolc (HN), Feliz Lammas (HS)


Olá!
Aqui estamos, de novo, para vos desejar um Feliz Imbolc, aos habitantes do Hemisfério Norte, e um Feliz Lammas, aos habitantes do Hemisfério Sul.
Este é um dos quatro festivais do fogo, por isso, para o jantar de Imbolc sugerimos que inventem vocês mesmos uma receita à vossa medida, e daqueles que celebrarão convosco este Sabbat dando apenas umas dicas tais como: usem especiarias picantes (festival fogo) na confecção do jantar, usem lacticínios e, por fim, peçam inspiração à Deusa Brigid (Brigit) para surpreender na cozinha.
Para sobremesa, faça Muffins de maçã!
Divirtam-se.

segunda-feira, fevereiro 01, 2010

Almoço de Imbolc com sobremesa

Almoço de Imbolc
"Pato com Sésamo e Tangerina"
4 Peitos de Pato
2 colheres de sopa de shoyu (molho de soja japonês)
4 colheres de sopa de mel
1 colher de sopa de sementes de sésamo
4 tangerinas
1 colher de chá de maisena
Sal, pimenta vermelha e negra a gosto

Pré-aquecer o forno a 180º. Espetar os peitos de pato na diagonal e fazer alguns sulcos. Colocar os pedaços de pato numa grade que vá ao forno sobre uma assadeira e levar ao forno durante uma hora. Misturar uma colher de sopa de shoyu com 2 de sopa de mel e pincelar sobre os pedaços de pato. Espalhar as sementes de sésamo por cima. Assar 15 a 20 minutos ou até ficar dourado. Raspar a casca de uma tangerina e espremer o sumo de uma também. Misturar com maisena e acrescentar o restante shoyu e mel. Aquecer até engrossar, mexendo sempre. Temperar com o sal e as pimentas. Descascar as tangerinas restantes e dividi-las em gomos. Servir o pato com o molho de tangerina decorado com os gomos por cima. Servir com uma salada simples ou um stir-fry.

Pudim de Imbolc (Tribos de Gaia)
1 xícara de arroz, lavado, escorrido e cozido;
4 xícaras de leite — simbolizando o leite da Deusa;
1 xícara de açúcar branco — para a doçura da vida;
2 ovos batidos — simbolizando o sol e fertilidade;
1 xícara de mingau de maisena, consistente;
Baunilha a gosto, porque toda receita deveria ter baunilha;
Canela em pó a gosto.

Juntar (sobre o fogo de Brigit – o fogão serve) o arroz, o mingau, o leite, o açúcar, os ovos e a baunilha até que se tornem uma massa, apenas, cuidado para não encaroçar ou endurecer demais (por causa da maisena). Depois disso, tirar do fogo e dispor em tigelas, polvilhando com a canela em pó na parte de cima. Levar ao frigorífico quando já estiver frio. Servir gelado!(Se é um praticante solitário, enquanto mexer e carregar o pudim, deverá focar os seus pensamentos e desejos nas coisas que quer que cresçam em sua vida. Se faz parte de um Coven ou uma Tradição Familiar, deve cozinhar como manda sua tradição).